Extraído do livro "O Pensamento de Emmanuel" de Martins Peralva.
Capítulo 29 - Influência Espírita
"A permuta com os círculos de ação dos desencarnados compele a criatura a pensar com mais amplitude, dentro da vida" - Emmanuel.
Grandiosa e benéfica é a influência da Doutrina dos Espíritos no progresso da Humanidade, pelas claridades que espalha, pelas bençãos que dissemina.
Com Jesus Cristo, Senhor e Mestre, há vinte séculos chegou à Terra a mensagem de amor destinada a redimí-la.
(...) O que Jesus ensinou com o tempo sofreu, naturalmente, as interferências da ignorância e da má-fé, do obscurantismo e de subalternos interesses, as quais foram poluindo, a pouco e pouco, as fontes mais puras da Boa Nova.
O Espiritismo, também chamado Terceira Revelação divina - eis que a Segunda foi o Cristianismo -, por sua feição eminentemente consoladora, destituído de fórmulas e rituais, restaurou, falando claro, as verdades cristãs, derramando no coração da humanidade o perfume das mais santas esperanças.
(...) A Doutrina dos Espíritos mostra a causa dos sofrimentos, situada, via de regra, em existências passadas.
Fala sobre a destinação da Terra.
Explica a finalidade do sofrimento - crise salutar que produz a cura espiritual, assegurando a felicidade.
(...) O espírita trabalha, estuda e serve com vistas ao futuro.
Entende o imperativo de, pelo amor, construir os fundamentos de um mundo feliz, que será morada sua e de todos os seres - concepção que o faz reconhecer-se por humilde auxiliar do Cristo, na obra de redenção da Humanidade.
Um ato bom, uma palavra edificante, um ensino elevado, uma criação superior, emergindo da mente individual, representam sementes lançadas à Terra, para que frutifiquem mais tarde.
Assim é o espírita inevitavelmente conduzido a uma ideia universalista, extrafronteiras terrestres, de solidariedade e amor - jamais a um pensamento estreito, limitado, egoísta, em que seja ele - somente ele! - o centro dos interesses e aspirações.
O Espiritismo é antiegoístico, pelo sentido cósmico de sua filosofia.
(...) Sendo o Espiritismo, nos tempos atuais, "a revivescência do Cristianismo, em seus fundamentos mais simples", consoante, ainda, o mesmo Benfeitor de Mais Alto - o seu papel, no progresso e na
felicidade das criaturas, é por demais relevante.
Refletindo sobre os princípios de causa e efeito, que estabelecem indefectíveis reações cármicas, tendentes a depurar e melhorar o homem, coração e inteligência irmanam-se num só objetivo: tornar-nos, hoje, um pouco melhores do que ontem, e , amanhã, menos imperfeitos do que hoje.
Continuemos a caminhada gratos a Kardec, a Jesus e a Deus.
Com Jesus Cristo, Senhor e Mestre, há vinte séculos chegou à Terra a mensagem de amor destinada a redimí-la.
(...) O que Jesus ensinou com o tempo sofreu, naturalmente, as interferências da ignorância e da má-fé, do obscurantismo e de subalternos interesses, as quais foram poluindo, a pouco e pouco, as fontes mais puras da Boa Nova.
O Espiritismo, também chamado Terceira Revelação divina - eis que a Segunda foi o Cristianismo -, por sua feição eminentemente consoladora, destituído de fórmulas e rituais, restaurou, falando claro, as verdades cristãs, derramando no coração da humanidade o perfume das mais santas esperanças.
(...) A Doutrina dos Espíritos mostra a causa dos sofrimentos, situada, via de regra, em existências passadas.
Fala sobre a destinação da Terra.
Explica a finalidade do sofrimento - crise salutar que produz a cura espiritual, assegurando a felicidade.
(...) O espírita trabalha, estuda e serve com vistas ao futuro.
Entende o imperativo de, pelo amor, construir os fundamentos de um mundo feliz, que será morada sua e de todos os seres - concepção que o faz reconhecer-se por humilde auxiliar do Cristo, na obra de redenção da Humanidade.
Um ato bom, uma palavra edificante, um ensino elevado, uma criação superior, emergindo da mente individual, representam sementes lançadas à Terra, para que frutifiquem mais tarde.
Assim é o espírita inevitavelmente conduzido a uma ideia universalista, extrafronteiras terrestres, de solidariedade e amor - jamais a um pensamento estreito, limitado, egoísta, em que seja ele - somente ele! - o centro dos interesses e aspirações.
O Espiritismo é antiegoístico, pelo sentido cósmico de sua filosofia.
(...) Sendo o Espiritismo, nos tempos atuais, "a revivescência do Cristianismo, em seus fundamentos mais simples", consoante, ainda, o mesmo Benfeitor de Mais Alto - o seu papel, no progresso e na
felicidade das criaturas, é por demais relevante.
Refletindo sobre os princípios de causa e efeito, que estabelecem indefectíveis reações cármicas, tendentes a depurar e melhorar o homem, coração e inteligência irmanam-se num só objetivo: tornar-nos, hoje, um pouco melhores do que ontem, e , amanhã, menos imperfeitos do que hoje.
Continuemos a caminhada gratos a Kardec, a Jesus e a Deus.
Grande abraço,
Ronaldo Sérgio
Ronaldo Sérgio
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